Olhos como os de um falcão
Que espreita esta triste perdição
Não há mais uma vitoria honrada
Nem como evitar esta estrada
O vazio que enegrece o meu coração
Quando o mesmo está petrificado sem compaixão
Não há futuro para se seguir
E do passado a vontade de se redimir
Mais só os deuses oferecem esta ilusão
Que no mundo ainda existe paixão
Não existe sentido ou gloria
Pois isso não passa de uma antiga historia
Apenas o caminho do aço
Pois é a única verdade de fato
Vem com esta sede de poder que me é despertada
E deste súbito de poder que lhe faz abstrata
domingo, 4 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sem titulo 01/04
outrora o gosto amargo da ilusão
aquele ao qual não se da para evitar
que trai e engana o solitário coração
fazendo meu solido destino desabar
não a volta o compaixão
nem se pode forçar um sorriso
perdido nesta vasta imensidão
não um lugar um abrigo
apenas lágrimas derramadas
apenas nossa intensa negação
em meio a lanças e espadas
resta apenas o sentimento de traição
e a força de um sopro de dragão
para desistir então de tentar viver
com as lágrimas de solidão
vem a vontade de se esquecer...
aquele ao qual não se da para evitar
que trai e engana o solitário coração
fazendo meu solido destino desabar
não a volta o compaixão
nem se pode forçar um sorriso
perdido nesta vasta imensidão
não um lugar um abrigo
apenas lágrimas derramadas
apenas nossa intensa negação
em meio a lanças e espadas
resta apenas o sentimento de traição
e a força de um sopro de dragão
para desistir então de tentar viver
com as lágrimas de solidão
vem a vontade de se esquecer...
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