domingo, 14 de março de 2010

14º sem titulo

Não há como apenas existir
Sem deixar minha humanidade partir
Apenas vaga somente na escuridão
Não nada mais que uma alusão

O frio em minha armadura
A quem eu posso confiar
Pois em meu destino vejo fissuras
Ao qual nem posso acreditar

Não almejo ser deus
Mas lamento por não controlar meu próprio destino
Pois é seguir este caminho só meu
Não me foi dado o poder de um paladino

Não há perdão para um caído
Pois vivemos em um turbilhão vazio
Como ódio que nos traz redenção
Apenas sou mais um entre os perdidos...

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