Não há como apenas existir
Sem deixar minha humanidade partir
Apenas vaga somente na escuridão
Não nada mais que uma alusão
O frio em minha armadura
A quem eu posso confiar
Pois em meu destino vejo fissuras
Ao qual nem posso acreditar
Não almejo ser deus
Mas lamento por não controlar meu próprio destino
Pois é seguir este caminho só meu
Não me foi dado o poder de um paladino
Não há perdão para um caído
Pois vivemos em um turbilhão vazio
Como ódio que nos traz redenção
Apenas sou mais um entre os perdidos...
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
13º sem titulo
Anjos caídos na perdição
Que me trazem ao escuro de meu coração
Com toda a dor que agora existe
Fazem o sol entrar em eclipse
Pois toda a dor foi derramada
E não existe mais uma boa alma
Pois suas asas também foram arrancadas
E suas existências amaldiçoadas
Não há mais um desejo de amor
Agora que só restaram aflições e a mais pura dor
Nunca existiu ao menos a perfeição
E por isso se fez tão forte a desilusão
Mais agora que só restam os caídos
E o futuro se foi em vão
Por que o sentimento agora esquecido
Guardados apenas em seus corações...
Que me trazem ao escuro de meu coração
Com toda a dor que agora existe
Fazem o sol entrar em eclipse
Pois toda a dor foi derramada
E não existe mais uma boa alma
Pois suas asas também foram arrancadas
E suas existências amaldiçoadas
Não há mais um desejo de amor
Agora que só restaram aflições e a mais pura dor
Nunca existiu ao menos a perfeição
E por isso se fez tão forte a desilusão
Mais agora que só restam os caídos
E o futuro se foi em vão
Por que o sentimento agora esquecido
Guardados apenas em seus corações...
12º sem titulo
Agora que me tens paixão
Sou escravo do teu desejo
Por prazer por lealdade por ambição
E nesta crença que agora eu creio
Empunho minha espada
Por aquilo que me é precioso
Por heranças agora despedaçadas
Por achar que me é muito valoroso
Mais negro como meu elmo e coração
Acho que perco-me nesta ilusão
Pois apenas desejo conseguir
Que outros não possam mais me iludir
Para que não caia nas trevas
Levanto minha espada
Para que não caia mais em desgraça
Para que minha penitência se cumpra exata
Pois minha alma atormentada
Anseia por um instante de salvação
Mais constantemente desafiada
Por esta fria e suja perdição...
Sou escravo do teu desejo
Por prazer por lealdade por ambição
E nesta crença que agora eu creio
Empunho minha espada
Por aquilo que me é precioso
Por heranças agora despedaçadas
Por achar que me é muito valoroso
Mais negro como meu elmo e coração
Acho que perco-me nesta ilusão
Pois apenas desejo conseguir
Que outros não possam mais me iludir
Para que não caia nas trevas
Levanto minha espada
Para que não caia mais em desgraça
Para que minha penitência se cumpra exata
Pois minha alma atormentada
Anseia por um instante de salvação
Mais constantemente desafiada
Por esta fria e suja perdição...
sexta-feira, 12 de março de 2010
sem titulo 11º
Como desejar a eternidade
Se não há capacidade
De se amar para sempre
De se tornar ausente
Apenas me de um momento meu amor
E te direi que não há mais dor
Pois não te trairia em meu argumento
Apenas meu desejo e de ser sereno
Mais sonhos se perdem sem compaixão
Mais ainda levo o desejo em meu coração
Mais isso nos leva a esquecer
E seguir em frente para poder viver
Deixando para traz o paraíso
Sem sentido sem compromisso
Mais perto da eternidade
Ou apenas de toda a vaidade...
Se não há capacidade
De se amar para sempre
De se tornar ausente
Apenas me de um momento meu amor
E te direi que não há mais dor
Pois não te trairia em meu argumento
Apenas meu desejo e de ser sereno
Mais sonhos se perdem sem compaixão
Mais ainda levo o desejo em meu coração
Mais isso nos leva a esquecer
E seguir em frente para poder viver
Deixando para traz o paraíso
Sem sentido sem compromisso
Mais perto da eternidade
Ou apenas de toda a vaidade...
sem titulo 10º
Quando este sentimento morrer
Mais do que em mim perecer
Caminho de encontro à perdição
Perdendo aos poucos o sentido da paixão
Pois meu anjo me deixaste
E a solidão eterna aqui ficaste
Incrustada em meu peito
Sem razão nem tão pouco desejo
Apenas me mostre o que é amor
Pois em teu caminho só vejo desilusão e dor
Vislumbro o caminho para a perdição
Com o mesmo destino que o teu coração
Apenas não permita esquecer
Que nem toda a dor pode fazer perecer
Que da paixão tu precisas para viver
Que de tua ira não precisa depender...
Mais do que em mim perecer
Caminho de encontro à perdição
Perdendo aos poucos o sentido da paixão
Pois meu anjo me deixaste
E a solidão eterna aqui ficaste
Incrustada em meu peito
Sem razão nem tão pouco desejo
Apenas me mostre o que é amor
Pois em teu caminho só vejo desilusão e dor
Vislumbro o caminho para a perdição
Com o mesmo destino que o teu coração
Apenas não permita esquecer
Que nem toda a dor pode fazer perecer
Que da paixão tu precisas para viver
Que de tua ira não precisa depender...
sem titulo 9º
Vagando na noite sombria
Por meio de almas vazias
Quando o mundo perdeu seu esplendor
Quando o homem não reconhece mais o que é o amor
Vagando por ruas solitárias
Vendo pessoas maltratadas
Por onde o belo mundo se foi
Onde o desejo de morrer se estalou
Mais um ser cai na perdição
Um anjo que agora perde o seu brilho
Pois enegreceu o seu coração
Deixando seu ódio ser visto
Mais ainda me visto de guerra e de sangue
Para provar todo o meu valor
Nas estirpes do medo encontro o meu auge
Para provar que supero toda e qualquer dor...
Por meio de almas vazias
Quando o mundo perdeu seu esplendor
Quando o homem não reconhece mais o que é o amor
Vagando por ruas solitárias
Vendo pessoas maltratadas
Por onde o belo mundo se foi
Onde o desejo de morrer se estalou
Mais um ser cai na perdição
Um anjo que agora perde o seu brilho
Pois enegreceu o seu coração
Deixando seu ódio ser visto
Mais ainda me visto de guerra e de sangue
Para provar todo o meu valor
Nas estirpes do medo encontro o meu auge
Para provar que supero toda e qualquer dor...
sem titulo 8º
Triunfa sereno e negro
Mais aqui ainda só resta a salvação
Para este valente guerreiro
Renovando sua espada como um ferreiro
Mais não há apenas escuridão
Ele vive intensa sua paixão
E nos campos apenas é sua visão
Que agora o traz a salvação
Apenas não o tomas com arrogância
Pois não se resume com apenas petulância
Vislumbre o que parece perfeito
E tentas ocupar o cargo de eleito
Cavaleiro que triunfa com esplendor
Que usa o medo ao seu favor
Aquele que não se pode denegrir
Ao qual não se pode resistir...
Mais aqui ainda só resta a salvação
Para este valente guerreiro
Renovando sua espada como um ferreiro
Mais não há apenas escuridão
Ele vive intensa sua paixão
E nos campos apenas é sua visão
Que agora o traz a salvação
Apenas não o tomas com arrogância
Pois não se resume com apenas petulância
Vislumbre o que parece perfeito
E tentas ocupar o cargo de eleito
Cavaleiro que triunfa com esplendor
Que usa o medo ao seu favor
Aquele que não se pode denegrir
Ao qual não se pode resistir...
quarta-feira, 10 de março de 2010
sem titulo 7º
Assimilar o que me é permitido
Mesmo sem saber o que tem sentido
Não há mais a farsa de um sorriso
Nem um tolo desejo reprimido
Apenas a face do medo
E um súbito e efêmero desejo
E toda a magoa que agora eu rejeito
Apenas por esta dor em meu peito
Pagando sangue com sangue
E vivendo apenas de instantes
Mais e mais me vendo distante
Em uma guerra como um soldado infante
Deixo minhas armas e minha solidão
Pois aqui apenas quero uma paixão
Não e a guerra ou pela compaixão
Mais desta forja de injuria e escravidão
Por me restringir ao medo
Este e de todo o jeito
O modo de viver perfeito
É por ter todo este direito
Aguarda-me o inferno
Para que eu seja completamente coberto
Pelas falhas que um dia eu julguei ser certo
Por aceitar e ser sincero...
Mesmo sem saber o que tem sentido
Não há mais a farsa de um sorriso
Nem um tolo desejo reprimido
Apenas a face do medo
E um súbito e efêmero desejo
E toda a magoa que agora eu rejeito
Apenas por esta dor em meu peito
Pagando sangue com sangue
E vivendo apenas de instantes
Mais e mais me vendo distante
Em uma guerra como um soldado infante
Deixo minhas armas e minha solidão
Pois aqui apenas quero uma paixão
Não e a guerra ou pela compaixão
Mais desta forja de injuria e escravidão
Por me restringir ao medo
Este e de todo o jeito
O modo de viver perfeito
É por ter todo este direito
Aguarda-me o inferno
Para que eu seja completamente coberto
Pelas falhas que um dia eu julguei ser certo
Por aceitar e ser sincero...
sem titulo 6º
Caminhos para a escuridão
Desejo luxuria e paixão
No surto efêmero de prazer
Ao qual não devo esquecer
Lutando em batalhas perdidas
Apenas para defender a própria vida
A muito por todos esquecida
Sentindo esta dor como a de uma ferida
Mais empunhei minha espada com ira
Para que toda a gloria seja sentida
Para que com meus inimigos não haja perdão
Já que para mim não há mais salvação...
Desejo luxuria e paixão
No surto efêmero de prazer
Ao qual não devo esquecer
Lutando em batalhas perdidas
Apenas para defender a própria vida
A muito por todos esquecida
Sentindo esta dor como a de uma ferida
Mais empunhei minha espada com ira
Para que toda a gloria seja sentida
Para que com meus inimigos não haja perdão
Já que para mim não há mais salvação...
sem titulo 5º
Sonhos que não são verdades
Desejo que não pode ser realidade
Ilustre mais mera vaidade
Roubando-lhe toda a felicidade
Pois não passa de simples ilusão
Apesar de doer no coração
Só me resta perecer com esta solidão
Pois apenas me restou esta paixão
Que me permite somente lutar
Pois nada além eu mereço desejar
Não há vitorias que eu possa conquistar
Por um alivio eu apenas posso clamar
Então em batalhas eu devo perecer
Pois não há um motivo para viver
E disso eu não consigo esquecer
Apenas desejo então padecer
Já que assim me traria algum alivio
A este pobre coração enegrecido
Pois do guerreiro não há mais resquícios
De muito há tempos esquecido...
Desejo que não pode ser realidade
Ilustre mais mera vaidade
Roubando-lhe toda a felicidade
Pois não passa de simples ilusão
Apesar de doer no coração
Só me resta perecer com esta solidão
Pois apenas me restou esta paixão
Que me permite somente lutar
Pois nada além eu mereço desejar
Não há vitorias que eu possa conquistar
Por um alivio eu apenas posso clamar
Então em batalhas eu devo perecer
Pois não há um motivo para viver
E disso eu não consigo esquecer
Apenas desejo então padecer
Já que assim me traria algum alivio
A este pobre coração enegrecido
Pois do guerreiro não há mais resquícios
De muito há tempos esquecido...
sem titulo 4°
Anjos perdidos pela noite
Ceifadores com suas belas foices
Todos os que tragam a perdição
Para os que procuram alivio e perdão
Todos os sonhos roubados
E um simples coração dilacerado
Por um anjo que em seu esplendor
Mesmo ele não sabe o que é o amor
No vazio procuro por sanidade
Mesmo que saiba não existir de verdade
Olhos para enxergar a escuridão
Aquela que vem do fundo do coração
Para sofrer como todos os caídos
Aqueles desesperados e aflitos
Mas para os anjos não há redenção
Para nós não há uma salvação
Asas enegrecidas de ira
Para também desprezar tudo o que é vida
Subjugando completamente a felicidade
Com suas asas de perversidade
Assim reina a liberdade
Mesmo que isso seja só maldade
Já que os caídos geram apenas dor
Pois estes anjos não conhecem o que é o amor...
Ceifadores com suas belas foices
Todos os que tragam a perdição
Para os que procuram alivio e perdão
Todos os sonhos roubados
E um simples coração dilacerado
Por um anjo que em seu esplendor
Mesmo ele não sabe o que é o amor
No vazio procuro por sanidade
Mesmo que saiba não existir de verdade
Olhos para enxergar a escuridão
Aquela que vem do fundo do coração
Para sofrer como todos os caídos
Aqueles desesperados e aflitos
Mas para os anjos não há redenção
Para nós não há uma salvação
Asas enegrecidas de ira
Para também desprezar tudo o que é vida
Subjugando completamente a felicidade
Com suas asas de perversidade
Assim reina a liberdade
Mesmo que isso seja só maldade
Já que os caídos geram apenas dor
Pois estes anjos não conhecem o que é o amor...
sem titulo 3°
Em noites frias sua saudação
Clamando seu horror sua negação
Sem o alivio de um único coração
Pairando apenas na escuridão
Não há sentido em esquecer
Pois toda a dor já o fez sofrer
E sua alma apenas a ilusão
De uma eternidade de negação
Pois a escuridão o fez aprender
E de certa forma o fez sentir prazer
De um modo completamente profano
Que o raciocínio lhe parece insano
Olhos tristes sem uma solução
Já que esta distante demais para o perdão
Pois encontra-se no fundo da escuridão
De onde vem seu vazio coração
Anseia apenas por libertação
Prezo a luxuria e vaidade
O inferno não se faz agora uma opção
Mais sim uma triste realidade...
Clamando seu horror sua negação
Sem o alivio de um único coração
Pairando apenas na escuridão
Não há sentido em esquecer
Pois toda a dor já o fez sofrer
E sua alma apenas a ilusão
De uma eternidade de negação
Pois a escuridão o fez aprender
E de certa forma o fez sentir prazer
De um modo completamente profano
Que o raciocínio lhe parece insano
Olhos tristes sem uma solução
Já que esta distante demais para o perdão
Pois encontra-se no fundo da escuridão
De onde vem seu vazio coração
Anseia apenas por libertação
Prezo a luxuria e vaidade
O inferno não se faz agora uma opção
Mais sim uma triste realidade...
sem titulo 2°
dias de intenso medo
noites de puro desejo
batalhas intensa e ferozes
por ver cair todos os meus algozes
venho empunhar minhas espada
que agora se faz por demais pesada
dos campos sangrentos de batalhas
de fogo aco e farpas
dentro do campo do meu mundo
em minhas batalhas sou absoluto
mais em meu coração obscuro
meu sentimento são bloqueados por um muro
que se forma por meu odio minha ambição
não mais pra mim redenção
nem almejo por salvação
minha alma já vive esta maldição
e o vazio toma-lhe como a uma ferida
assim como foi sua partida
assim perdi o que eu mais queria
deixei morrer em minha você minha querida
provar que sei me ressentir
por orgulho apenas parti
para batalhas que eu apenas venci
pois o que me era importante eu perdi...
noites de puro desejo
batalhas intensa e ferozes
por ver cair todos os meus algozes
venho empunhar minhas espada
que agora se faz por demais pesada
dos campos sangrentos de batalhas
de fogo aco e farpas
dentro do campo do meu mundo
em minhas batalhas sou absoluto
mais em meu coração obscuro
meu sentimento são bloqueados por um muro
que se forma por meu odio minha ambição
não mais pra mim redenção
nem almejo por salvação
minha alma já vive esta maldição
e o vazio toma-lhe como a uma ferida
assim como foi sua partida
assim perdi o que eu mais queria
deixei morrer em minha você minha querida
provar que sei me ressentir
por orgulho apenas parti
para batalhas que eu apenas venci
pois o que me era importante eu perdi...
sem titulo 1°
dias de privação
tempos de solidão
apenas alienação
e a sombra de uma lamentação
não volta para o caminho que escolhi
apenas eu sei o dor que eu senti
sozinho na escuridão
eu clamei por libertação
e no inferno apenas fui abraçado por um sorriso
por tentações de um falso alivio
por me apegar ao que nunca fazia sentido
vi todo o meu mundo caindo
não verdade em minhas ações
apenas uma serie de privações
deter todas a s legiões
destruir todos a s maldições
assim confio em minha espada
que os deuses permitam nunca ser quebrada
apenas o meu frio coração
vivendo com esta decepção...
tempos de solidão
apenas alienação
e a sombra de uma lamentação
não volta para o caminho que escolhi
apenas eu sei o dor que eu senti
sozinho na escuridão
eu clamei por libertação
e no inferno apenas fui abraçado por um sorriso
por tentações de um falso alivio
por me apegar ao que nunca fazia sentido
vi todo o meu mundo caindo
não verdade em minhas ações
apenas uma serie de privações
deter todas a s legiões
destruir todos a s maldições
assim confio em minha espada
que os deuses permitam nunca ser quebrada
apenas o meu frio coração
vivendo com esta decepção...
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