o cruzado negro
em suas asas perdidas
em meio aos seus medos
entre a dor e feridas
consumido dentro de sua própria escuridão
sem misericórdia ou sequer perdão
sem rumo certo para seguir
sem emoções para sentir
andando por caminhos vermelhos de servidão
não há sentido apenas uma alusão
e verdade são inconstantes
pois o desejo não encontra nada adiante
o cruzado negro de batalhas insanas
não há salvação nem sequer esperanças
sem guardar lembranças
sem sequer ter esperanças
apenas o clamar das armas
pois este é seu mundo
apenas lapides entalhadas
e a angustia que carrega bem lá no fundo
o cruzado negro que segue sem desistir
em sua postura inabalável e sem se entregar a calamidade
sabe que não pode apenas fingir
pois ele mesmo esta em busca de sua própria verdade...
terça-feira, 13 de setembro de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
sem titulo 28/05
o sangue que corre entre meu horizonte
já não faz mais parte de meu pesadelos
como um sacrifício outrora
hoje vejo que tudo se resume a discórdia
a trilha que a cada passo me jogo na escuridão
não há perdão ou mesmo salvação
nem mesmo uma doce ilusão
apenas o a vontade e a paixão
depreciando o estado efémero
já que nada é eterno
só o instinto e o desejo podem estar certos
já que não existe o porque de belos gestos
meus olhos cegos me guiam por este caminho
amaldiçoando o meu próprio destino
olhando os anjos em sua magnitude
pois já não há mais a ingenuidade
em meu caminho não há nada além de solidão
não há uma conforto para o meu coração
manchado e maculado pela dor e pelo ódio
agora que meus dias passam apenas por si só...
já não faz mais parte de meu pesadelos
como um sacrifício outrora
hoje vejo que tudo se resume a discórdia
a trilha que a cada passo me jogo na escuridão
não há perdão ou mesmo salvação
nem mesmo uma doce ilusão
apenas o a vontade e a paixão
depreciando o estado efémero
já que nada é eterno
só o instinto e o desejo podem estar certos
já que não existe o porque de belos gestos
meus olhos cegos me guiam por este caminho
amaldiçoando o meu próprio destino
olhando os anjos em sua magnitude
pois já não há mais a ingenuidade
em meu caminho não há nada além de solidão
não há uma conforto para o meu coração
manchado e maculado pela dor e pelo ódio
agora que meus dias passam apenas por si só...
segunda-feira, 23 de maio de 2011
asas negras
o negro, enfeitado de felicidade
era sim a frágil e despedaçada sanidade
levando-me a mundos que jamais poderia imaginar
e feitos que eu nunca quis desejar
as asas da perdição
negras para mostrar a minha paixão
soberba, singela e sem fim
apaziguando a tristeza que reside em mim
no escuro de minha alma
onde nem o sol e não há calor para derrete-las
sedento como um corvo
em busca de satisfazê-las
culminado sóbrio em devaneios
cultivando meus anseios e também meus desejos
em sombras que se tornam a própria escuridão
para que essas asas suportem a desilusão
perpetuando o ciclo maldito
das trevas que então eu acredito
apesar de me sentir perdido
sigo este caminho com todo o afinco
sobre estas asas deposito o meu futuro
mesmo sendo triste e obscuro
mesmo tão sedento quanto a própria paixão
desejo me lançar nesta imensidão...
era sim a frágil e despedaçada sanidade
levando-me a mundos que jamais poderia imaginar
e feitos que eu nunca quis desejar
as asas da perdição
negras para mostrar a minha paixão
soberba, singela e sem fim
apaziguando a tristeza que reside em mim
no escuro de minha alma
onde nem o sol e não há calor para derrete-las
sedento como um corvo
em busca de satisfazê-las
culminado sóbrio em devaneios
cultivando meus anseios e também meus desejos
em sombras que se tornam a própria escuridão
para que essas asas suportem a desilusão
perpetuando o ciclo maldito
das trevas que então eu acredito
apesar de me sentir perdido
sigo este caminho com todo o afinco
sobre estas asas deposito o meu futuro
mesmo sendo triste e obscuro
mesmo tão sedento quanto a própria paixão
desejo me lançar nesta imensidão...
terça-feira, 18 de maio de 2010
sem titulo 18/05
sonhos que não são verdades
desejos que não se tornam realidade
ilustre mas mera vaidade
roubando-lhe toda a felicidade
pois não passa de simples ilusão
apesar de doer no coração
só resta perecer em solidão
pois apenas me restou esta paixão
que me permite lutar
pois nada além eu mereço desejar
não há vitorias que eu possa conquistar
por um alivio eu apenas posso clamar
então em batalhas eu devo perecer
pois não há um motivo pra viver
e disso eu não consigo esquecer
apenas então desejo padecer
já que assim me traria algum alivio
a este pobre coração enegrecido
pois não mais do guerreiro nem resquícios
de muito há tempos esquecido...
desejos que não se tornam realidade
ilustre mas mera vaidade
roubando-lhe toda a felicidade
pois não passa de simples ilusão
apesar de doer no coração
só resta perecer em solidão
pois apenas me restou esta paixão
que me permite lutar
pois nada além eu mereço desejar
não há vitorias que eu possa conquistar
por um alivio eu apenas posso clamar
então em batalhas eu devo perecer
pois não há um motivo pra viver
e disso eu não consigo esquecer
apenas então desejo padecer
já que assim me traria algum alivio
a este pobre coração enegrecido
pois não mais do guerreiro nem resquícios
de muito há tempos esquecido...
domingo, 4 de abril de 2010
sem titulo 04/04
Olhos como os de um falcão
Que espreita esta triste perdição
Não há mais uma vitoria honrada
Nem como evitar esta estrada
O vazio que enegrece o meu coração
Quando o mesmo está petrificado sem compaixão
Não há futuro para se seguir
E do passado a vontade de se redimir
Mais só os deuses oferecem esta ilusão
Que no mundo ainda existe paixão
Não existe sentido ou gloria
Pois isso não passa de uma antiga historia
Apenas o caminho do aço
Pois é a única verdade de fato
Vem com esta sede de poder que me é despertada
E deste súbito de poder que lhe faz abstrata
Que espreita esta triste perdição
Não há mais uma vitoria honrada
Nem como evitar esta estrada
O vazio que enegrece o meu coração
Quando o mesmo está petrificado sem compaixão
Não há futuro para se seguir
E do passado a vontade de se redimir
Mais só os deuses oferecem esta ilusão
Que no mundo ainda existe paixão
Não existe sentido ou gloria
Pois isso não passa de uma antiga historia
Apenas o caminho do aço
Pois é a única verdade de fato
Vem com esta sede de poder que me é despertada
E deste súbito de poder que lhe faz abstrata
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sem titulo 01/04
outrora o gosto amargo da ilusão
aquele ao qual não se da para evitar
que trai e engana o solitário coração
fazendo meu solido destino desabar
não a volta o compaixão
nem se pode forçar um sorriso
perdido nesta vasta imensidão
não um lugar um abrigo
apenas lágrimas derramadas
apenas nossa intensa negação
em meio a lanças e espadas
resta apenas o sentimento de traição
e a força de um sopro de dragão
para desistir então de tentar viver
com as lágrimas de solidão
vem a vontade de se esquecer...
aquele ao qual não se da para evitar
que trai e engana o solitário coração
fazendo meu solido destino desabar
não a volta o compaixão
nem se pode forçar um sorriso
perdido nesta vasta imensidão
não um lugar um abrigo
apenas lágrimas derramadas
apenas nossa intensa negação
em meio a lanças e espadas
resta apenas o sentimento de traição
e a força de um sopro de dragão
para desistir então de tentar viver
com as lágrimas de solidão
vem a vontade de se esquecer...
domingo, 14 de março de 2010
14º sem titulo
Não há como apenas existir
Sem deixar minha humanidade partir
Apenas vaga somente na escuridão
Não nada mais que uma alusão
O frio em minha armadura
A quem eu posso confiar
Pois em meu destino vejo fissuras
Ao qual nem posso acreditar
Não almejo ser deus
Mas lamento por não controlar meu próprio destino
Pois é seguir este caminho só meu
Não me foi dado o poder de um paladino
Não há perdão para um caído
Pois vivemos em um turbilhão vazio
Como ódio que nos traz redenção
Apenas sou mais um entre os perdidos...
Sem deixar minha humanidade partir
Apenas vaga somente na escuridão
Não nada mais que uma alusão
O frio em minha armadura
A quem eu posso confiar
Pois em meu destino vejo fissuras
Ao qual nem posso acreditar
Não almejo ser deus
Mas lamento por não controlar meu próprio destino
Pois é seguir este caminho só meu
Não me foi dado o poder de um paladino
Não há perdão para um caído
Pois vivemos em um turbilhão vazio
Como ódio que nos traz redenção
Apenas sou mais um entre os perdidos...
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